ÉPOCA 2017/2018. CRÓNICAS E RESULTADOS

 

TONDELA 2 – MIRANDENSE 0

1º JORNADA

16 de Setembro 2017

MIRANDENSE: Nuno. Gil, P. Figueira, Cajú e V. Campos. Marco Rosa e Paulo Silva. Monteiro (Cap.), Canita e Fizé. João Santos

Suplentes: Casquilho, Zé e Jorge Lopes

Treinador: Carlos Simões

Era o primeiro jogo da época e as estatísticas diziam que os homens de Miranda tinham a vantagem de, nos dois jogos já realizados, sempre saírem vencedores. E foi com este conforto que a equipa entrou bem na partida e logo aos dois minutos obrigou o guardião local a duas belas intervenções, primeiro Paulo Silva e depois por Fizé. O Tondela respondeu e aos 10 minutos, também cria perigo no último reduto do Mirandense. Ao minuto 17, excelente defesa do guardião local. Marco Rosa de cabeça coloca a bola junto ao canto superior mas o kepeer voa e começa a transformar-se na figura do jogo. Os locais equilibram a partida e acabam por fazer o golo ao minuto 37. Cruzamento da direita, a bola é ligeiramente desviada e acaba por trair o guardião Nuno, que só lhe acertou de raspão, indo parar à cabeça do avançado local, que se limitou a encostar para a baliza deserta. Chegava-se ao intervalo e o resultado era injusto para o Mirandense.

Na segunda parte o Mirandense entra determinado a virar o resultado e aos 12 minutos volta a por à prova o numero um do Tondela, que mais uma vez faz excelente defesa por cima da barra. O jogo começa a desenrolar-se a meio campo, com os locais a arriscarem menos e as oportunidades a não surgirem. Por mais duas vezes através de Canita o guardião mostra que não era fácil fazer golo e desvia para canto dois bons remates. Casquilho tinha pouco trabalho, mas acabou por ser batido já perto do final. Bola metida nas costas da defesa e a sobrar para o avançado, que na cara do guarda redes mirandense, se limitou a tocar-lhe a bola por baixo do corpo. Excelente partida de futebol, numa tarde soalheira em que o resultado acaba por ser injusto para os homens de Miranda e onde ironicamente, o guardião local foi a figura do jogo. Uma palavra de apreço para a correção e simpatia dos homens do Tondela e para a forma como fomos recebidos dentro e fora do campo. A equipa de arbitragem esteve bem, com um ou outro erro. (Jorge Lopes).

 

JOGO DE APRESENTAÇÃO DAS EQUIPAS DO C.A. MIRANDENSE

17de Setembro

JUNIORES DO MIRANDENSE 1 – N. VETERANOS DO MIRANDENSE 0

 

NVCAM: Casquilho. Jorge Lopes, P. Figueira, Rui e J. Ribeiro. Sérgio e Nito. Monteiro, Canita e Carapau. Luís Almeida.

Suplente: Luís Teixeira.

Treinador: Carlos Simões

A partida enquadrava-se na festa de apresentação de todas as equipas do Mirandense e depois de um desafio entre Juvenis e Iniciados, foi a vez de a nossa equipa esgrimir forças com a equipa de Juniores. O jogo começou melhor para os mais velhos, que até marcaram através de Luís Almeida, mas o golo acabou por ser invalidado, por pretenso fora de jogo. Com tamanha diferença de idades a experiência e matreirice dos veteranos, equilibrou toda a partida e manteve a incerteza do resultado, até final. Já nos últimos minutos e com as pernas dos mais velhos a darem sinal de fadiga, o golo dos mais novos acabou por surgir num remate colocado, com a bola ainda a bater no poste e a entrar, sem hipótese de defesa para Casquilho. Foi uma bonita experiência, num jogo bem disputado e corretíssimo do ponto de vista disciplinar. Parabéns à Direção do C.A. Mirandense pelo sucesso da iniciativa. (Jorge Lopes)

 

SOBRAL PICHORRO 2 – MIRANDENSE 2

2º JORNADA

23 de Setembro 2017

MIRANDENSE: Casquilho. Gil, P. Figueira, Nito e Zé. Marco Rosa e Cajú. Monteiro, Antunes e Sérgio, Fizé.

Suplentes: Jorge Lopes

Treinador: Carlos Simões

Massagista: Nelo

Golos: P. Figueira e Sérgio

A equipa do Mirandense viajou para Fornos de Algodres altamente desfalcada e o Mister Carlos Simões tinha poucas soluções, tendo mesmo de recorrer a atletas com limitações físicas, fruto de lesões recentes. O adversário, habitualmente presa fácil para a nossa equipa, apresentou-se com uma equipa rejuvenescida, recheada de qualidade e desde cedo deu para ver que a tarde não iria ser fácil. A juntar a estas contrariedades, não havia fiscais de linha e também o relvado natural em nada ajudava ao nosso sucesso habitual. Mas vamos ao jogo. Apesar de tudo o Mirandense entrou melhor e logo no primeiro minuto viu um golo anulado. Na resposta, decorria o minuto 3, os locais inauguram o marcador. Bola metida na zona central, onde aparece o avançado em posição duvidosa a contornar Casquilho e a fazer o primeiro. Os homens de Miranda reagem e Cajú de cabeça quase marca. Aos 7 minutos Monteiro é tocado dentro da área, mas o árbitro manda seguir. 10 minutos de jogo e os da casa quase marcam de novo, mas o remate sai fraco. O minuto 13, foi de azar para os homens de Sobral Pichorro, mas bom para o espetáculo e especialmente para Pedro Figueira, quando este em zona central, mas bastante longe da baliza, recebe com o peito e vendo o guardião adiantado, de primeira, faz excelente chapéu e iguala a partida. É daqueles golos que valem o bilhete. Os locais não acusam o golo e voltam a adiantar-se no marcador aos 23 minutos. Mau atraso da defensiva mirandense e a bola é intercetada pelo avançado que faz o 2-1. Assim se chegava ao intervalo e o resultado era penalizador para o Mirandense.

Na segunda parte o Mirandense entra melhor e logo aos 2 minutos Monteiro quase marca. No minuto seguinte Casquilho tem de sair da baliza e anula jogada perigosa dos locais. O Sobral reage mas volta ser o Mirandense através de livre direto de Marco Rosa a criar perigo. Aos 11 minutos perdida flagrante de Monteiro. Sérgio cruza na direita o guarda redes sai em falso e Monteiro de cabeça atira ao lado. Também de livre os locais obrigam Casquilho a defender para canto. A partir daí o jogo entra numa fase algo quezilenta e já perto do final, surge o empate. Cruzamento do lado esquerdo por Monteiro, mais uma vez o guardião não segura e Sérgio pleno de oportunidade, fuzila autenticamente com um remate colocado. Resultado que se aceita, tendo em conta as limitações da equipa de Miranda e também do facto de não ter feito um grande jogo. Quanto ao árbitro, sozinho, fez aquilo que pode, tendo em conta que não tinha quem o auxiliasse. (Jorge Lopes)

 

I TORNEIO INTERNACIONAL DE VETERANOS DE PENELA

30 de Setembro 2017

RESULTADOS

PENELENSE 0 – MIRANDENSE 0 (1-2 a.g.p.)

D. DE CHAVES 1 – VEGADE ESPINAREDA  1 (1-3 a.g.p.)

3ª e 4ª LUGARES

PENELENSE 2 - D. CHAVES 3

FINAL

MIRANDENSE 1 – VEGA DE ESPINAREDA 1 (3-2 a.g.p.)

 

PENELENSE 0 – MIRANDENSE 0 (2-1 a.g.p.)

MIRANDENSE. Casquilho. Gil, P. Figueira, Paulo Silva e Zé. Canita (cap.) e Marco  Rosa. Sérgio, João Santos e Monteiro. Luís Almeida.

Suplentes: Nuno, Jorge Lopes, Carapau, Monteiro, Vítor Campos e Fizé.

Treinador: Carlos Simões

Massagista: Nelo

As equipas são velhas conhecidas, a amizade é forte, mas quando o árbitro apita para iniciar o jogo, todos querem ganhar. E neste particular os homens de Miranda traziam em mente a revalidação do título alcançado em 216, sendo que desta vez o Torneio tinha um cariz internacional. Foi com este espirito ganhador que a equipa entrou em campo, embora consciente das dificuldades que iria encontrar. O adversário era forte, jogava perante o seu público e certamente queria vencer. Deste conjunto de forças resultou um grande equilíbrio e só de bola parada a bola chegava com perigo junto das balizas. Decorria o minuto 15, quando Luís Almeida põe à prova o guardião local, que defende com dificuldade. Os locais respondem mas a defensiva mirandense responde com ericácea. E aos 19 minutos volta a ser o Mirandense a criar perigo. Lance de dupla oportunidade. Primeiro Marco Rosa obriga o guarda redes a grande defesa, Sérgio recupera a bola cruza e Luís Almeida de cabeça falha por pouco. Chegava o intervalo com o nulo a manter-se.

Os jogos eram de curta duração e havia que começar cedo a fazer pela vida. Aos 5 minutos Luís Almeida ganha na raça, cruza atrasado mas João Santos chega atrasado ao lance. Na resposta O Penelense quase marca, não fora a excelente intervenção de Casquilho a sacudir para canto. Logo de seguida remate perigoso dos locais mas a bola sai alta.  Com o jogo muito disputado a meio campo e o medo de correr riscos a decisão vai para a marca de pontapés de penalidade. Aí o Mirandense foi mais feliz e venceu por 2-1. O Penelense falha, Canita converte. O penelense empata 1-1. João Santos faz 2-1. O Penela flha e fica assim a passagem à final garantida, nem havendo necessidade de Marco rosa marcar a sua penalidade. Vitória juste e boa arbitragem de José M. Lopes. (JL)

 

FINAL

MIRANDENSE 1 – VEGA DE ESPINAREDA 1 (3-2 a.g.p.)

MIRANDENSE: Nuno. Zé, Pedro Figueira, Gil e Carapau. Paulo Sila (cap.) e Marco Rosa. Sérgio, Canita e Xico. Fizé.

Suplentes: Casquilho, Jorge Lopes, João Santos, Vítor Campos, Luís Almeida e Monteiro

Treinador: Carlos Simões

Massagista: Nelo

Golo: Luís Almeida.

A final do Torneio previa um jogo equilibrado, mas muito difícil para o Mirandense. Os espanhóis vindos de León eram fortes, aguerridos e com bastante qualidade, além de uma grande vontade de conquistar o Torneio. Do lado luso, a aspiração era também de revalidar o título da época anterior. Mas são os espanhóis que entram melhor e logo aos 4 minutos, o avançado embala pelo corredor direito, mas atira ao lado. Passados alguns minutos, voltam a criar perigo, ao explorar muito bem as costas da defensiva mirandense. O Mirandense responde e na sequência de um canto, Marco Rosa de cabeça atira à figura. Iam decorridos 18 minutos e Nuno faz a defesa da tarde. Livre frontal, a bola é batida junto ao poste e Nuno em grande estirada defende para canto. Chegava o intervalo e o marcador mantinha-se a zeros.

Na segunda parte os homens de Espanha entram praticamente a ganhar. Decorria o minuto 2, quando o árbitro assinala penalty contra o Mirandense. Da marca dos 11 metros o avançado espanhol não tremeu e fez o 0-1. O Mirandense responde, mas só aos 10 minutos em jogada individual de Canita pela direita com um cruzamento rasteiro se cria algum perigo, com o guardião a desviar para canto. O resultado parecia feito, mas fruto de algumas alterações a equipa ganha uma segunda vida e aos 17 minutos, materializa essas alterações,  com o golo do empate. Fizé descaído para a esquerda coloca de primeira no coração da área e Luís Almeida desvia para golo. A equipa ganha novo animo e é com esse espirito que parte para a decisão nas grandes penalidades.

Chamados a bater o primeiro penalty, os espanhóis falham. Canita não perdoa e faz 1-0. De seguida o avançado do Veja faz golo e empata a 1-1. Marco faz 2-1. O Veja empata a dois e Xico chamado a converter o penalty decisivo, com bastante calma faz o 3-2 final e dá a vitória aos homens de Miranda. Vitória justa mas sofrida contra um grande adversário que acabou por vender cara a derrota. Arbitragem com alguns equívocos, mas em bom nível. (J.L.)

 

 

AROUCE – PRAIA 1 – MIRANDENSE 3

3º JORNADA

7 de Outubro 2017

MIRANDENSE: Nuno. Zé António, P. Figueira, Gil e Vítor Campos. Paulo Silva e Marco Rosa (Cap.). Sérgio, Canita e Monteiro. Fizé.

Suplentes: Casquilho, Jorge Lopes, Xico, Tó Lourenço, Carapau, Jorge Ribeiro, Cajú e Micael.

Treinador: Carlos Simões

Massagista: Nelo

Golos: Fizé, Marco Rosa e Canita.

As equipas já não se defrontavam há alguns anos daí haver um desconhecimento mútuo da valia de cada uma, mas cedo deu para perceber que o Mirandense apresentava melhores recursos do que o seu adversário. E foi baseada nesta apreciação inicial,  que os de Miranda entraram melhor e de bola parada, logo aos 4 minutos começaram a criar perigo, através de Canita. No minuto seguinte Monteiro cruza e Sérgio de cabeça atira sobre a barra. Logo de seguida é Fizé que bem lançado pelo centro do terreno obriga a corte arriscado para canto. Aos 10 minutos Pedro Figueira de cabeça em boa posição atira por cima. Os locais estavam expectantes mas ao minuto 11 acabam por fazer o golo. Perda de bola na defensiva mirandense e o avançado a explorar o adiantamento de Nuno e a fazer um golo de belo efeito. Os homens de Miranda sentem a injustiça e partem de novo para cima do adversário. Aos 17 minutos Sérgio cruza e Monteiro de cabeça, acerta mal na bola e falha o alvo. Cinco minutos depois, de novo Fizé a obrigar Xico a grande defesa. O Arouce – Praia aproveitava as bolas paradas para se acercar da baliza de Nuno, mas sempre sem grande perigo.  Nos minutos seguintes o guardião local ainda é obrigado a executar duas grandes defesas. Primeiro a remate de Canita e depois de Marco Rosa. O golo adivinhava-se a qualquer momento e acabou por acontecer aos 35 minutos. Na sequência de um canto, Marco Rosa remata, Xico defende para a frente e Fizé pleno de oportunidade, faz o empate. Assim termina a primeira parte, com o resultado a ser a injusto para o Mirandense. Mérito também para o guardião Xico, de Foz de Arouce que evitou o golo por diversas vezes.

A segunda parte começa como a primeira acabou, com o Mirandense mais forte e a criar perigo. Desta vez é Marco Rosa que na cara do guardião, permite mais uma grande defesa. Na outra baliza, Casquilho é obrigado a brilhar perante Ricardo. Alguns instantes depois, Marco Rosa em tarefas defensivas faz um corte providencial, quase sobre a linha de baliza, na sequência de um canto. Ia decorrido minuto 15 quando o Mirandense faz 1-2. Tó Lourenço faz cruzamento açucarado e Marco Rosa de cabeça coloca justiça no resultado. Os locais esboçam uma reação, mas acaba por ser o Mirandense a fazer o 1-3. Canita surge em zona frontal e com um remate colocado ao canto inferior direito faz um bonito golo, sem chances para o guardião. Arbitragem com alguns equívocos, mas sem influência. (J.L.)

 

MIRANDENSE 8 – PEDRULHENSE 1
4º JORNADA
14 de Outubro 2017
 
MIRANDENSE: Nuno. Zé António, Marco Rosa, Gil e Vítor Campos. Paulo Silva e Jorge Lopes (Cap.). Sérgio, Canita e Monteiro. Luís Almeida.
Suplentes: Casquilho, Rui Abreu, Carapau e Tó Lourenço.
Treinador: Carlos Simões
Massagista: Nelo
Golos: Paulo Silva, Canita (2), Jorge Lopes, Luís Almeida (2), Marco e Sérgio.
A história do jogo resume-se praticamente à história dos golos. Os locais entram melhor e desde cedo se percebeu que a vitória não fugiria aos homens da casa. Apesar do domínio, a equipa não conseguia materializar em golos o caudal ofensivo e só aos 15 minutos, numa boa jogada pela direita, Paulo Silva inaugura o marcador, a passe de Canita. Aos 22 surge o segundo por Canita, com um remate colocado. O Pedrulhense reage, mas a defesa local sobrepunha-se sempre aos seus avançados. Minuto 24 surge o 3-0. Jorge Lopes aproveita o adiantamento do guardião e sobre uma molhada de jogadores dentro da área, faz um bonito chapéu, num remate de primeira que sobrevoa toda a gente, indo anichar-se a bola no fundo das redes.  Já perto do fim da primeira parte Luís Almeida bem lançado pela zona central faz o quarto da partida.
A segunda parte começa praticamente com o quinto golo dos locais. Luís Almeida aparece solto e bisa no jogo. O 6-0 aparece logo de seguida, decorria o minuto 6. Marco Rosa de cabeça dando seguimento a cruzamento milimétrico de Tó Lourenço e deitando por terra qualquer veleidade dos homens de Coimbra. Aos 25 minutos, surge o tento de honra do Pedrulhense. Casquilho não segura a bola num cruzamento da direita e o avançado toca para a boca da baliza, com o seu colega de ataque a limitar-se a encostar para golo. O golo galvaniza o Pedrulha mas são os donos da casa a marcar por mais duas vezes. Primeiro é Sérgio e depois Catita a fechar a goleada e a estabelecer o resultado final de 8-1. Boa arbitragem do trio comandado por Zé Manel Lopes. (J.L.)
 
 
 
 

BEIRA-MAR 4 - MIRANDENSE 1

5º JORNADA

28 de Outubro 2017

 

MIRANDENSE: Casquilho. Zé António, Marco Rosa, Gil e Vítor Campos. Paulo Silva (Cap.) e Canita. Tó Lourenço, Cajú e Júlio. Luís Almeida.

Suplentes: Nuno, Rui Abreu, Jorge Lopes, Xico e Rui Aguiar.

Treinador: Carlos Simões

Massagista: Nelo

Golo: Luís Almeida

O jogo era de dificuldade elevada para o Mirandense, tendo em conta a valia do adversário, mas isso não impediu que a equipa entrasse desinibida e de olhos nos olhos com o s homens de Aveiro. A supremacia local começou a verificar-se logo aos 3 minutos, através de um remate perigoso mas ligeiramente ao lado. O Mirandense responde, com Luís Almeida a trabalhar bem no coração da área mas a ser desarmado in extremis, quando estava em boa posição para atirar ao golo. Aos 14 minutos jogada perigosa pela direita, com um cruzamento rasteiro e o avançado local a atirar ao lado. O Beira-Mar estava a cercar-se com perigo das redes mirandense e acabou por fazer o golo, iam decorridos 25 minutos. Mais uma boa jogada pela direita, com um cruzamento tenso e o avançado a fuzilar autenticamente Casquilho, com um remate de cabeça. O Mirandense reage mas é o Beira-Mar de novo a criar perigo e obrigar Casquilho a excelente defesa. Já perto do final da primeira parte chega o 2-0. A defesa do Mirandense é pouco lesta a aliviar a bola e esta sobra para o homem de Aveiro, que facilmente faz golo. O intervalo chega e o resultado era justo.

A segunda parte começa com uma ligeira reação dos homens de Miranda ao resultado adverso, mas voltam ser os locais a fazer golo, o terceiro, decorria o minuto 9. A coisa não estava fácil, e a partir daí os homens do Beira-Mar, com unidades de grande valia, começam a trocar a bola, a jogar em toda a largura do campo e a dificultar a vida ao adversário. Aos 27 minutos e com grande naturalidade chegam a quarto, numa bonita jogada de entendimento, com o seu avançado a limitar-se a encostar para a baliza. Já perto do final da partida, Luís Almeida numa jogada de insistência pela meia esquerda reduz e faz o golo de honra da sua equipa. Resultado justo, que espelha a grande qualidade dos homens do Beira-Mar. Excelente arbitragem. (J.L)

 

A. D. POIARES 1 - MIRANDENSE 1

6º JORNADA

4 de Novembro 2017

 

MIRANDENSE: Casquilho. Cajú (cap.), Gil e Vítor Campos. Paulo Silva e Canita. Tó Lourenço, Marco Rosa e Júlio. Sérgio.

Suplentes: Nuno, Jorge Lopes, Monteiro e João Santos.

Treinador: Carlos Simões

Massagista: Nelo

Golo: João Santos

O Núcleo de Veteranos do Mirandense foi “convidado” a apadrinhar a estreia da equipa de veteranos do Poiares e foi com todo o gosto que o fizemos e a quem desejamos sucesso e vida longa. Relativamente ao jogo, não havia estatísticas do adversário e o desconhecimento mutuo, levou a muitas cautelas, que se mantiveram durante largos minutos. Assim sendo, só ao minuto, houve algo digno de registo, quando Marco Rosa remata, mas a bola sai ao lado. Os locais não perdem tempo a responder e logo de seguida, em contra ataque rápido criam perigo mas a bola sai ao lado. Aos 27 minutos Canita em boa posição, não faz melhor e atira ao lado. Aos 34 minutos, Canita lança Tó Lourenço na direita, mas este opta pelo remate de primeira com a bola a sair perto do poste. O Poiares responde e quase marca com um remate perigoso, mas a bola teimava em passar ao lado da baliza. Com o jogo a desenrolar-se muito a meio campo e os avançados a rematarem ao lado, o nulo foi uma consequência, digamos que natural, que espelhava o que se tinha passado nas quatro linhas.

A segunda parte iniciou-se com o equilíbrio que tinha pautado os primeiros 40 minutos, embora os homens de Miranda entrassem dispostos a marcar, quando Canita ao minuto 12, cruza, mas João Santos chega tarde e a jogada perde-se. Acaba por ser o Poiares a inaugurar o marcador, estávamos no minuto 14. O Mirandense reage e João Santos empata a partida, ao aproveitar uma bola que sobrou da defensiva poiarense. Os locais não estremecem mas o nulo acabou por manter-se e diga-se, justo para aquilo que se tinha produzido em campo. Boa estreia dos homens de Poiares, a mostrar muita qualidade, contra uma equipa madura, recheada de valores, que apesar de tudo se tem apresentado com algumas baixas importantes. Boa arbitragem de Ângelo Simões. (J.L.)

 

MIRANDENSE 2 – MARIALVAS 1
7º JORNADA
11 de Novembro 2017
MIRANDENSE: Casquilho. Zé António, Cajú, Gil e Júlio. Paulo Silva e Marco Rosa. Sérgio, Canita e Xico. João Santos
Suplentes: Nuno, Jorge Lopes, Guimar, Rui Aguiar, Fizé e Luís Almeida.
Treinador: Carlos Simões
Massagista: Nelo
Golo: Sérgio e Marco Rosa
O jogo era de coeficiente de dificuldade elevado porque o Marialvas é uma excelente equipa de futebol, daí as cautelas iniciais dos locais, mas uma perda de bola logo aos 2 minutos poderia deitar tudo a perder para os homens da casa. Casquilho faria a primeira de várias defesas neste lance. Volvidos 5 minutos, Casquilho na sequência de um canto, volta a fazer grande intervenção. Aos 9 minutos o guardião mirandense volta a ter de intervir e começa a ser a figura do jogo. O Mirandense sentia dificuldades e só aos 12 minutos, numa jogada rápida de contra ataque cria algum perigo. Os homens de Cantanhede estavam melhor e aos 14 minutos rematam ao poste, na sequência de um pontapé de canto. Os locais reagem, equilibram a partida e acabam por fazer o golo ao minuto 26. Zé António faz um cruzamento remate da direita, a bola bate na trave e Sérgio oportuno empurra para golo. Já ao cair do pano, Canita envia a bola ao poste, num remate de longe. O jogo chega ao intervalo com o Mirandense por cima, após grandes dificuldades no início.
A segunda parte começa como acabou a primeira, com os locais a entrarem melhor e logo aos 7 minutos, surge o 2-0. Marco Rosa entra pela meia esquerda e desfere um remate colocadíssimo ao canto mais longe, com a bola a entrar junto ao poste, indefensável para qualquer guarda redes. O Marialvas reage e quase marca aos 17 minutos, com Nuno a desviar a bola para a trave. Aos 22 minutos Nuno é de novo sujeito a grande intervenção. O golo espreitava a qualquer momento e aconteceu ao minuto 24. Remate colocado a culminar uma jogada pelo lado esquerdo. Os locais sacodem a pressão e Luís Almeida bem solicitado por Canita em boa posição, atira ao lado, decorria o minuto 27. Logo de seguida Marco Rosa de cabeça remata por cima. Os últimos minutos foram de grande sofrimento para a defesa local, porque os homens de Cantanhede tudo fizeram para levar o empate de Miranda. E diga-se que seria justo. No último minuto Nuno com grande intervenção manteve a vitória para sua equipa. Boa arbitragem de Vítor Campos na primeira parte e Ângelo Simões na segunda. (JL)
 
 
ALCOBAÇA 2 - MIRANDENSE 1
8ª JORNADA
18 de novembro 2017
 
(crónica não disponivel)
 
(Golo: Sérgio)
 
 

 

MIRANDENSE 7 – MONTEMOR 2

9º JORNADA

25 de Novembro 2017

 

MIRANDENSE: Casquilho. Zé António, Rui, Guimar e Vitor Campos. João Santos e Marco Rosa. Sérgio, Canita (Cap.) Micael. Fizé

Suplentes: Rui Abreu, Jorge Lopes, Tó Lourenço, Carapau e Monteiro.

Treinador: Carlos Simões

Massagista: Nelo

Golos: Canita (3), Sérgio (2), Tó Lourenço, e Fizé.

A história do jogo poderia resumir-se à história dos golos, mas houve mais para contar. A qualidade do adversário não condiz com a goleada sofrida, até porque no anterior confronto, o Mirandense venceu pela margem mínima (2-3), pelo que as cautelas iniciais eram totalmente justificadas, pertencendo mesmo ao Montemorense a primeira jogada de perigo, decorria o minuto 1, mas Caquilho faz boa intervenção. Os locais reagem e Fizé aos 7 minutos abre o ativo, depois de recuperar uma bola na linha de fundo. Dois minutos depois é Canita a fazer o segundo, com um remate forte. Os de Montemor esboçam uma reação, mas Sérgio superiormente lançado por Guimar, não treme na cara do golo e faz o terceiro. O Montemorense fica como que em choque e acaba por sofrer o quarto golo, com Canita a bisar na partida, decorria o minuto 23. A partir deste momento os locais começam a facilitar, mostram algum desrespeito e sobranceria pelo adversário e o resultado deste deslumbramento, leva o Montemorense a fazer dois golos em três minutos e a reduzir para 4-2. Felizmente o intervalo chegou e o descanso a somar á forte palestra do treinador C. simões, trouxeram para o segundo tempo um Mirandense novo, igual ao dos primeiros 30 minutos da primeira parte.

A segunda parte começa praticamente com Canita, para não variar, em tarde de grande inspiração, a fazer um hac-trick, culminando uma excelente jogada individual, decorria o minuto 3. Este golo deitou por terra as esperanças dos homens de Montemor, que quiçá, pensavam, tendo em conta a recuperação que tinham tido, atingir o empate. Os minutos 8 e 12 criam mais algum frisson na defensiva visitante, com Monteiro por duas vezes a chegar tarde ao lance. Aos 15 minutos o Montemorense cria a primeira situação de perigo da segunda parte, ao rematar sobre a barra da baliza de Casquilho. Decorria o minuto 20 e Micael na direita esquiva-se ao guarda-redes e coloca em Tó Lourenço, que de cabeça, se limitou a encostar para o sexto golo. O Montemor já não chegava à baliza mirandense, que naturalmente acabou por fazer o 7-2, com Micael de novo a colocar em Sérgio que bisou na partida. Resultado algo pesado, mas que espelha bem o caudal ofensivo dos locais e também a eficácia demonstrada ao longo da partida. Arbitragem com poucos equívocos. (J.L)

 

ATALAIA 3 - MIRANDENSE 1

10º JORNADA

2 de Dezembro 2017

MIRANDENSE: Nuno. Zé António, Rui, Cajú e Vítor Campos. Marco Rosa (Cap.) e Paulo Silva. Sérgio, João Santos e Monteiro. Luís Almeida.

Suplentes: Casquilho, Jorge Lopes, Tó Lourenço, Carapau e Fizé, Gil e Xico.

Treinador: Carlos Simões

Massagista: Nelo

Golo: João Santos

O Atalaia é um campo tradicionalmente difícil para o Mirandense e mais uma vez os homens de Miranda sentiram dificuldades e acabaram por perder o jogo. Apesar de tudo a equipa entrou bem e logo aos 2 minutos, Sérgio cria as primeiras dificuldades ao guardião local. Na resposta é Nuno que sai da baliza e faz bem a mancha, impedindo males maiores para as suas redes. Aos 10 minutos, Luís Almeida esgueirava-se pela direita e é autenticamente abalroado pelo defesa local. Do livre nada resulta. Dois minutos depois, Nuno defende com dificuldade um remate rasteiro e colocado. A equipa de Miranda consegue equilibrar a partida mas aos 19 minutos, Nuno e a trave da sua baliza, impedem que o Atalaia inaugurasse o marcador, o que viria a acontecer decorria o minuto 33. O árbitro assinala penalty a favor dos locais. O lance é duvidoso, mas da marca dos 11 metros o Atalaia faz o primeiro da tarde. Chegava-se ao intervalo e o resultado era penalizador para os homens de Miranda.

Na segunda parte o Mirandense entra determinado a mudar o rumo dos acontecimentos e logo aos 5 minutos, através de um pontapé de penalidade, João Santos faz o empate e motiva a equipa para a remontada. Logo de seguida, novo lance de perigo junto à baliza local, mas o guardião defende. Na resposta é o Atalaia que faz o segundo golo. Estávamos no minto 16. O Mirandense sente o golo e num período menos vistoso do jogo, permite aos locais através de livre, mais uma chance de aumentar a vantagem, através de um livre direto, não fora Casquilho a fazer boa intervenção. O jogo começou a fazer-se mais a meio campo e as oportunidades de golo eram poucas. Já perto do fim, aos 37 minutos, surge o terceiro golo dos homens da Atalaia, numa jogada pelo lado esquerdo. O 3-1 final acaba por espelhar aquilo que ambas as equipas produziram, dentro das quatro linhas. A arbitragem, teve alguns equívocos, mas na generalidade esteve bem. (J.L.)

 

MIRANDENSE 2 – ARGANIL 1
11º JORNADA
9 de Dezembro 2017
MIRANDENSE: Nuno. Zé António, Rui, Júlio e Vítor Campos. Paulo Silva e Xico. Sérgio, Canita (cap.) e Monteiro. Luís Almeida.
Suplentes: Casquilho, Rui Abreu, Jorge Lopes, Gil, Jorge Ribeiro e Carapau.
Treinador: Carlos Simões
Massagista: Nelo
Golos: Canita e Sérgio
Os dois emblemas nunca se tinham encontrado em veteranos, pelo que não havia nem estatísticas nem qualquer outro dado que pudesse avaliar o adversário. Deste desconhecimento mútuo resultaram compreensivelmente muitas cautelas iniciais. No entanto, a jogar em casa o Mirandense tinha a obrigação de entrar forte e foi exatamente o que aconteceu. Logo no início, Sérgio, por duas vezes, entra bem pela direita mas as jogadas perderam-se. Os homens de Arganil respondem mas sem grande perigo para o último reduto local. Decorria o minuto 10 e Canita com um grande remate, coloca o guardião adversário á prova, mas este defende bem para canto. Aos 18 minutos, o mesmo Canita, em dia de aniversário, rematou com estrondo à barra da baliza do Arganil. Na resposta jogada de perigo dos visitantes mas só conseguem um canto, do qual nada resulta. Aos 25 minutos, Sérgio aparece na cara do golo, mas o guarda redes faz boa intervenção. O golo adivinhava-se a qualquer momento para os locais e acabou por aparecer aos 28 minutos. Canita na marcação de um livre direto faz um golaço e coloca justiça no resultado. O Arganil esboça uma reação mas inconsequente. Chegava o intervalo e a vantagem dos locais era justa.
Na segunda parte o Argus entra bem e logo no primeiro minuto, um cruzamento da direita atravessa toda a baliza, com bastante perigo, mas não aparece ninguém para encostar para golo. Ao minuto 16 surge o 2-0 para o Mirandense. Sérgio numa jogada de insistência, pela direita, leva o trabalho até ao fim e faz um bom golo, a coroar uma jogada toda ela em esforço. O Arganil reage e aos 20 minutos, cria perigo junto da baliza de Casquilho. Dois minutos depois, aos 22, golo do Arganil. Livre perigoso em zona frontal, o remate sai colocado, Casquilho ainda toca na bola que embate no poste e entra. A partir deste momento o jogo começa a desenvolver-se mais a meio campo e as jogadas de perigo surgem apenas de bola parada, como aconteceu num livre perigoso aos 29 minutos contra o Mirandense. Daí até ao final do jogo nada mais a registar. De salientar a qualidade dos homens de Arganil a juntar a um verdadeiro espirito veterano que me apraz registar e provar mais uma vez, que para se ser competitivo, não significa necessariamente abandonar a essência deste tipo de jogos. A arbitragem de José M. Lopes esteve ao nível do jogo, até porque os atletas não complicaram. (J.L.)
 

MIRANDENSE 1 – SOBRAL PICHORRO 1

12º JORNADA

6 de Janeiro  2018

MIRANDENSE: Casquilho (cap.). Rui, Gil, Cajú e Vítor Campos. Paulo Silva e Júlio. Sérgio, Canita e Xico. Luís Almeida.

Suplentes: Nuno, Fizé, Marco Rosa, Jorge Lopes, Zé António, João Santos, Lídio, Micael e Guimar.

Treinador: Carlos Simões

Massagista: Nelo

Golo: Luís Almeida

A equipa adversária está recheada de bons elementos, rejuvenescida e esta época tem sido uma agradável surpresa, no entanto o Mirandense entrou melhor e logo ao minuto 7, Xico entra bem pela esquerda e obriga o guardião a fazer boa defesa. Logo de seguida, decorria o minuto 10, Luís Almeida aproveita um corte defeituoso, que o coloca na cara do golo. Não tremeu e inaugurou o marcador. Os homens do Sobral reagem mas sem consequências de maior. Na resposta Luís Almeida volta a estar em evidência mas o remate sai por cima. Aos 17 minutos nova oportunidade dos locais. Canto e Cajú de cabeça, quase marca. Como quem não marca sofre e foi o que acabou por acontecer. Decorria o minuto 19 e o Sobral empata a partida. Jogada no centro do terreno a defesa mirandense não pressiona e dessa liberdade, sai o remate vitorioso e colocado. Era injusto mas premiava a capacidade de luta dos visitantes. Esse sentimento de injustiça colocou de novo o Mirandense por cima do jogo e num livre, Paulo Silva de cabeça ia marcando. Aos 23 minutos o Sobral cria perigo mas a jogada perde-se. Decorria o minuto 25 e surge o “caso” do jogo. Sérgio na direita faz cruzamento milimétrico e Luís Almeida encosta para a baliza. O guardião defende, mas há quem afirme, que a bola entrou totalmente na baliza. A equipa de arbitragem não considerou e o jogo seguiu com nova jogada de perigo do Sobral através de um canto. Os últimos 5 minutos de jogo mostraram que não era dia de sorte para os locais. Luís Almeida por duas vezes e Paulo Silva uma vez, tiveram nos pés o golo mas não conseguiram. Chega-se ao intervalo e o resultado era injusto. Pelas situações de golo desperdiçadas os locais mereciam melhor sorte.

A segunda parte iniciou se com um lance de perigo para o Mirandense, que aliás, começou como tinha acabado a desperdiçar. Os homens do Sobral começam a ter mais dificuldade em criar perigo e durante muito tempo a bola andou longe das balizas. Casquilho ainda foi obrigado a uma ou outra intervenção difícil mas seria o Mirandense a ter mias umas oportunidades, com destaque para um remate à barra de Marco Rosa decorria o minuto 15. O empate penaliza fortemente a falta de eficácia dos locais e premeia a abnegação e espirito de equipa, dos homens do Sobral Pichorro. A arbitragem este bem com José Manuel Lopes, Ângelo Simões Rodrigo. (J.L.)

 

 

EIXENSE 4 - MIRANDENSE 0
13º JORNADA
20 de Janeiro  2018
MIRANDENSE: Casquilho. Gil, P. Figueira, Guimar e Rui. Paulo Silva (Cap.) e Marco Rosa. Sérgio, Canita e Xico. Luís Almeida.
Suplentes: Fizé, Jorge Lopes, Zé António, Lídio e Monteiro
Treinador: Carlos Simões
Massagista: Nelo
 
O histórico entre ambos os emblemas era altamente favorável ao Mirandense e talvez esse tenha sido um dos fatores que levaram a equipa a entrar com alguma displicência na partida. No entanto, o que encontrámos foi uma equipa rejuvenescida, aguerrida, com bons e executantes que nunca dão um lance por perdido, cometendo mesmo alguns excessos. A juntar a isto, o relvado natural e pesado com o adversário mais habituado, também teve a sua influência. Por fim uma exibição paupérrima dos nossos homens. Mas vamos ao jogo.
Decorria o minuto 2, quando surge o primeiro golo dos locais. Quatro minutos depois, aos 6, na sequência de um canto, a bola vai à barra e na recarga surge o segundo golo. Mesmo abalada pelo evoluir do resultado, a equipa reage equilibra o jogo e aos 12 minutos, Sérgio entra bem pela direita, mas só ganha um canto, do qual nada resulta. O jogo fica equilibrado mas nem sempre bem jogado, na zona central do terreno, longe das balizas, com poucas oportunidades de golo. Decorria o minuto 27 e Canita cria perigo com um remate de longe. Na resposta, o médio criativo local, também procura o golo com um remate de fora da área, mas a bola sai por cima. Chegava-se ao intervalo e o resultado acaba por ajustar-se tendo em conta o mau início dos visitantes e adaptação às condições do relvado
Na segunda parte o Mirandense tenta retificar e aos 5 minutos, excelente remate de Fizé, para boa defesa do guardião local. Aos 10 minutos novamente Fizé, a aparecer em zona central, remata por cima, com o defesa local a atingir a perna direita e a provocar uma lesão de alguma gravidade. O Mirandense estava melhor e ao minuto 19, Marco Rosa faz o guarda redes brilhar, com uma defesa fantástica. Na resposta, falha incrível dos homens da casa, que poderia dar o terceiro golo, que acabou por surgir ao minuto 30. Bola metida em zona central e o avançado a desferir um remate colocadíssimo, sem hipóteses para Casquilho. 
O jogo entrou numa fase menos bonita e já ao cair do pano, surge o quarto golo, dando algum exagero ao resultado. Terminava assim um jogo de má memória para os veteranos de Miranda, onde cedo se percebeu que a inspiração não tinha viajado com a equipa. 
Arbitragem aceitável, embora com alguns equívocos. (J.L.)
 
 

MIRANDENSE 1 – ÓBIDOS 2

14º JORNADA

27 de Janeiro  2018

MIRANDENSE: Rui Abreu. Rui Aguiar, Gil (Cap.), Cajú e Vitor Campos. Paulo Silva e Marco Rosa. Sérgio, João Santos e Zé António. Monteiro.

Suplentes: Casquilho, Nuno (les.), Jorge Lopes, Micael, Lídio e Carapau.

Treinador: Direcção

Massagista: Nelo

As equipas nunca se tinham defrontado no passado pelo que era uma incógnita o valor do adversário, pedindo-se por isso um período de estudo mutuo. Só que os forasteiros não deram tempo e no primeiro minuto de jogo inauguraram o marcador. Cruzamento do lado esquerdo e a cabeça do avançado a fazer golo. Os locais mesmo atordoados com tão mau início de jogo, reagiram e aos 5 minutos fazem o empate. João Santos recebe a bola em zona central embora longe, tira as medidas à baliza e desfere um remate colocado fazendo um golo de belo efeito. Na resposta, decorria o minuto 8, remata ao lado do homem do Óbidos criando algum perigo. Aos 17 minutos, Monteiro é lançado pela meia esquerda, chega primeiro que o guardião, toca para Sérgio mas este remata à figura. Os instantes seguintes são de algum frisson junto da baliza do Mirandense, mas o perigo acaba por passar. Primeiro um remate ao lado e depois num cabeceamento com o mesmo destino. Os homens de Miranda sentiam algumas dificuldades e chegava-se ao intervalo com um resultado justo, embora o Óbidos tivesse estado melhor.

Na segunda parte os locais começaram como lhe competia ao ataque e aos 5 minutos, Lídio aparece pela esquerda, tenta o chapéu mas a bola sai ao lado. Alguns minutos depois, o mesmo Lídio volta a estar em posição semelhante mas o resultado foi igual, com o remate ao lado. Como diz o ditado, quem não marca sofre. Decorria o minuto 24, quando uma bola perdida pelo meio campo local, coloca o avançado na cara de Casquilho e com frieza a fazer o segundo golo. O jogo passa por uma fase menos bonita e até final as oportunidades são poucas. Apenas registo de um lance em que Sérgio aparece isolado ao minuto 29, mas o remate sai por cima. Vitória justa de uma equipa perfeitamente ao alcance do Mirandense, que diga-se atravessa uma fase menos boa, fruto de um abaixamento de forma de algumas das suas unidades. Excelente arbitragem de Ângelo Simões. (JL)

 

ESPERANÇA 6 - MIRANDENSE 0

15º JORNADA

3 de Fevereiro  2018

MIRANDENSE: Casquilho. Rui Aguiar, Gil, Cajú e Victor Campos. Paulo Silva e Júlio (cap.). Sérgio, Zé António e Luís Almeida. Monteiro.

Suplentes: Jorge Lopes, Lídio, Pedro Figueira e Xico.

Treinador: Direção

Massagista: Nelo

A equipa do Mirandense apresentou-se em São Martinho, com a forte ideia de limpar a péssima imagem dos últimos jogos, mas cedo deu para perceber que tal objetivo iria ficar mais uma vez adiado. Os locais, com uma equipa jovem, com muita qualidade e superiormente orientada por um ex jogador do Mirandense (Mindo) cedo deu o  mote, e logo aos 5 minutos começou a verificar-se a tendência do jogo. Casquilho, que viria a ter uma tarde difícil e ingrata, foi obrigado a sair aos pés do homem do Esperança, anulando a primeira jogada de perigo. No mesmo minuto a bola bate com estrondo na trave da sua baliza e no seguimento o remate sai ao lado. Aos 10 minutos, de novo Casquilho a fazer boa intervenção. Foi necessário chegar ao minuto 16, para ver o primeiro lance de perigo do Mirandense. Na sequência de um canto Caju de cabeça remata por cima.19 minutos e os locais obrigam Casquilho a defesa apertada para canto. Decorria o minuto 23 e surge o primeiro golo. Cruzamento da direita e o homem do Esperança a encostar sem chance pra o guardião mirandense. Aos 27 minutos surge o segundo na sequência de um livre direto e dois minutos depois aparece o 3-0. A equipa mirandense estava acantonada no seu meio campo e não tinha como respirar e libertar do sufoco em que estava metida. Aos 34 minutos Luís Almeida esgueira-se à defensiva local mas nada resulta, ao rematar ao lado. Chegava-se ao intervalo e o resultado espelhava aquilo que verdadeiramente se tinha passado em campo.

A segunda parte começa com o Mirandense a tentar encurtar distâncias, mas logo aos 6 minutos acabam as suas veleidades com o quarto golo. A partir daí, a história do jogo resume-se basicamente á história dos golos. O Mirandense continua com muitas dificuldades, raramente se encontrou e aos 11 minutos surge o 5-0. Continua a não haver reação por parte da equipa e com naturalidade surge o sexto golo, decorria o minuto 31. Tarde negra para o Mirandense que tinha um historial cem por cento vitorioso com os homens de São Martinho, nos 6 jogos disputados. Arbitragem sem grande s equívocos. (JL)

 

ARGANIL 3 - MIRANDENSE 5
16º JORNADA
10 de Fevereiro  2018
 
MIRANDENSE: Casquilho. Lídio, Gil, Pedro Figueira e Zé António. Paulo Silva e Marco. Sérgio, Cajú e Xico. Luís Almeida. 
Suplentes: Rui Abreu, Jorge Lopes, Rui Aguiar, Monteiro e Carapau. 
Treinador: Direção
Massagista: Nelo
Golos: Luís Almeida (3) Marco Rosa e Xico.
A equipa do Mirandense deslocou-se a Arganil depois de três derrotas seguidas e estava disposta a limpar a face. E foi exatamente com esse espirito que entrou em campo. Decorria o minuto 3 quando Sérgio entra bem pela direita flete para a zona central mas o remate sai ao lado. No entanto os locais vão recuperando o equilíbrio e o minuto 5 marca o ponto de viragem para os locais, que através de um canto quase marcam. No minuto seguinte erro defensivo do Mirandense e o remate a sair por cima. Ao minuto 12 surge o golo do Arganil através de um remate colocado. No minuto seguinte surge o segundo, resultante de uma perda de bola, com o avançado a fazer um chapéu a Casquilho. Os homens de Miranda estremecem mas não caem e partem definitivamente á conquista da vitória. Cajú de cabeça remata por cima na sequência de um canto e aos 18 minutos começa a remontada no marcador. Paulo Silva lança Sérgio, que entra bem pela direita, cruza atrasado e Luís Almeida com bastante calma remata colocado, fora do alcance do guardião. No minuto seguinte o mesmo Luís Almeida rouba a bola ao defesa local e empata a partida. 27 minutos Sérgio entra bem pela direita mas é ceifado.  Livre sem consequências. Aos 30, Marco Rosa obriga o número um arganilense a boa intervenção. Logo de seguida, Marco Rosa com a baliza escancarada atira ao lado. Já perto do intervalo lance infeliz com Sérgio a sofrer lesão grave. Chega-se ao intervalo com um empate a saber a pouco para os visitantes, tendo em conta a forma como o Mirandense se atirou ao adversário.
O Arganil tenta reagir, mas acaba por ser o Mirandense a desfazer a igualdade. Cajú sofre falta em zona central e Marco na cobrança, faz um excelente golo com remate colocado. Aos 15 minutos novo golo do Mirandense. Canto da direita a bola chega a Xico que obriga o guardião a excelente defesa, no entanto à segunda faz golo. Com o 4-2 a equipa respira e na cobrança de um livre é Marco Rosa que interceta a bola, evitando males maiores para o Mirandense. Ao minuto 31 o Arganil reduz para 3-4. Mau alívio da defensiva local e a bola a sobrar para o homem da casa, que com remate rasteiro e colocado faz golo. Aos 35 minutos, Luís Almeida bem lançado por Marco Rosa, faz um hat trick e estabelece o resultado final em 3-5. Resultado justo, num jogo com vitória de sabor amargo, marcado pela lesão de Sérgio. Arbitragem com equívocos, mas sem grande influência. (JL)
 
 
MIRANDENSE 7 – AROUCE-PRAIA- 0
17º JORNADA
17 de Fevereiro  2018
 
MIRANDENSE: Casquilho. Rui Aguiar, Gil, Pedro Figueira e Zé António. Paulo Silva e Marco. Monteiro, Cajú e Xico. Luís Almeida (cap.). 
Suplentes: Jorge Lopes, Vítor Campos, João Santos e Micael. 
Treinador: Direção
Massagista: Nelo
Golos: Luís Almeida (2), João Santos (2), Micael, Marco Rosa e Xico.
 
A equipa da casa entrou forte, continuando na senda de limpar a imagem e logo aos 5 minutos inaugura o marcador. Marco Rosa marca o canto e Caju(zinho) de cabeça faz golo. Cinco minutos depois de novo na sequência de um canto Pedro Figueira quase dobra o resultado mas o remate sai por cima. O Arouce – Praia responde da mesma forma, mas do pontapé de canto nada resulta. Aos 13 minutos novo remate dos homens de Foz de Arouce, mas a bola sai por cima. Decorria o minuo 24 e Luís Almeida desperdiça uma das melhores oportunidades de golo, após oferta de bandeja de Xico. O Arouce-Praia responde e o avançado Ricardo põe Casquilho à prova. Ao minuto 30, Monteiro em boa posição perde tempo e a oportunidade esfuma-se. O segundo golo avizinhava-se e ao minuto 32, Luís Almeida entra bem pela direita e faz golo, á saída do guardião adversário. O Arouce praia mostrava dificuldades e os locais acabam a primeira parte por cima, sem que no entanto o resultado se alterasse.
O segundo tempo começa praticamente com o terceiro golo, porque decorria o minuto 2 quando João Santos coloca a bola em Luís Almeida, que se limita a encostar e a bisar na partida. O Arouce – Praia esboça uma ténue reação, mas voltam a ser os locais a dilatar a vantagem. João Santos faz um bonito chapéu aproveitando o adiantamento do guardião. Aos 28 minutos é Micael a estrear-se a marcar esta época, a cruzamento de João Santos, fazendo assim o 5-0. Parecia que estava tudo resolvido mas os locais ainda marcam por mais duas vezes. Aos 35 é Xico, que de calcanhar recarga um primeiro remate de Monteiro. Já nos instantes finais, João Santos aparece isolado e faz o segundo da sua conta pessoal e o sétimo do Mirandense. Excelente exibição os locais contra uma equipa que tendo algumas fragilidades não merecia sofrer tantos golos. Tarde calma para a equipa de arbitragem chefiada por Zé M. Lopes, bem auxiliado por Rodrigo e Ângelo Simões. (JL)
 
 

MARIALVAS 8 - MIRANDENSE 1

18º JORNADA

3 de Março  2018

MIRANDENSE: Rui Abreu. Zé António, Rui Aguiar, Júlio e Vítor Campos. Paulo Silva e Marco Rosa. Lídio, Cajú e Xico. João Santos (Cap.).

Suplentes: Casquilho, Jorge Lopes e Carapau.

Treinador: Direção

Massagista: Nelo

Golo: Marco Rosa

O Mirandense apresentou-se em Cantanhede com uma equipa dizimada por lesões e outros motivos de ausência, contra um adversário de grande qualidade, composto por excelentes individualidades e a praticar um futebol de alto nível. Perante este cenário iriam esperar-se grandes dificuldades, o que acabou por acontecer. E a história do jogo resume-se basicamente á história dos golos. Logo aos 4 minutos os locais fazem o primeiro da tarde. Na resposta Marco Rosa com um remate colocado empata a partida. Aos 7 minutos Caju remata ao poste e tudo parecia encaminhar-se para uma tarde de surpresas, mas o Marialvas volta a colocar pressão na defensiva de Miranda e a por à prova Rui Abreu. Este responde com excelente defesa, mas no seguimento da jogada a dupla de arbitragem aponta para a marca de pontapé de penalty e daí resultaria o segundo golo. O Mirandense esboça uma ténue reação, mas são os locais de novo a marcar o terceiro com um remate cruzado. Aos 20 minutos surge o 4-1 num remate de longe. Na resposta João Santos bem lançado, perde tempo de remate e a oportunidade perde-se. Já ao cair do pano, decorria o minuto 38, surge o 5-1 com um cruzamento rasteiro e a bola a chegar ao segundo poste, com o avançado a limitar-se a encostar. O intervalo chega com um resultado pesado para os mirandenses, vítimas de si próprios e de uma eficácia elevadíssima dos locais, que em pouco mais remates fizeram 5 golos.
A segunda parte começa tal como tinha começado a primeira, porque decorria o minuto 4, quando o Marialvas faz o 6-1. Xico responde com um remate perigoso, mas o guardião mostra competência e defende. Ao minuto 16, Marco Rosa tenta a sua sorte, mas a bola sai ao lado. Aos 21 minutos surge o sétimo golo dos locais e dez minutos depois surge o oitavo e último. Já perto do fim Júlio ainda tenta a sua sorte, mas a bola sai por cima, num lance que seria um bonito chapéu. Resultado exagerado, mesmo tendo em conta as circunstâncias em que foi disputado. A equipa de arbitragem, constituída por dois elementos, mesmo sem influência no resultado, tem sempre uma dificuldade acrescida na análise dos foras de jogo. (J.L)

 

MARINHENSE 2 - MIRANDENSE 0

19º JORNADA

10 de Março  2018

MIRANDENSE: Casquilho. Zé António, Rui Aguiar, Gil e Vítor Campos. Paulo Silva e Júlio. Lídio (Cap.), Cajú e Xico. Luís Almeida.

Suplentes: Rui Abreu, Jorge Lopes, Carapau e Monteiro

Treinador: Direção

Massagista: Nelo

A tarde de chuva e ventosa na Marinha Grande fazia antever um jogo com muitas dificuldades para ambas as equipas, mas foi o Mirandense que melhor se adaptou e começou bem a partida. Logo aos 6 minutos Cajú sofre falta dentro da área e o árbitro aponta para a marca de pontapé de penalty. Encarregado de marcar o mesmo Cajú remata frouxo e denunciado, permitindo a defesa do guardião. A equipa não se ressente e no minuto seguinte Lidio, solicita Luís Almeida que remata ao lado. Os locais respondem e aos 17 minutos surge o primeiro remate com perigo, mas por cima da barra. Aos 21 minutos é Júlio a tentar a sua sorte de longe mas também ao lado. O Mirandense estava melhor, e não era expectável que fossem os locais a fazer o golo. Como diz o ditado quem não marca sofre e decorria o minuto 33, quando a bola é metida dentro da área mirandense, em zona central, com o avançado a rematar colocado e rasteiro. Era um duro golpe nas aspirações dos visitantes e o sentimento de injustiça acaba por apoderar-se da equipa. Chegava-se ao intervalo com um resultado que em nada espelhava o que se tinha passado dentro do campo.

A segunda parte começa com os locais ao ataque a obrigarem Casquilho a excelente defesa, ao sair bem da sua baliza. O Mirandense começava a ter algumas dificuldades de chegar com perigo ao último terço do terreno adversário, que se limitava a controlar a partida. Aos 12 minutos o avançado local remate com perigo, mas a bola sai ao lado. Luís Almeida responde mas a bola teimava em não querer entrar. Decorria o minuto 36 quando o Marinhense faz o segundo golo. A defensiva do Mirandense não é suficientemente lesta e o avançado com um remate feliz faz golo. O jogo perdeu motivos de interesse e acabou com um resultado que premiou a equipa que melhor aproveitou o pouco caudal ofensivo criado. Foi pena porque o resultado poderia e deveria ser outro, tendo em conta a forma como a equipa jogou. Arbitragem sem equívocos. (J.L.)

 

 MIRANDENSE 3 – POIARES 0

20º JORNADA

17 de Março  2018

MIRANDENSE: Casquilho. Zé António, Rui Aguiar, P. Figueira (cap.) e Vítor Campos. Paulo Silva e Gil. Monteiro, Cajú e João Santos. Luís Almeida.

Suplentes: Micael Chico

Treinador: Manuel Correia

Massagista: Nelo

Golos: Monteiro e Luís Almeida (2)

A equipa entrou bem no jogo, quiçá moralizada e disposta a mostrar serviço, para Mister Manel Correia ver, uma vez que este fazia sua a estreia esta época aos comandos da equipa. E logo aos quatro minutos Monteiro faz o 1-0. Canto marcado por João Santos, Luís Almeida desvia e Monteiro ao segundo poste a encostar para golo. O Poiares esboça uma reação mas é de novo a equipa da casa a criar perigo, João Santos lança Luís Almeida, mas este remata ao lado. Aos 15 minutos é Monteiro que põe à prova o guardião de Poiares, mas este mostra competência e defende. Decorria o minuto 30, e surge a jogada mais perigosa dos visitantes. Livre a pedir cabeceamento do avançado, mas Casquilho faz excelente defesa. Logo de seguida o Poiares cria perigo novamente de livre, mas desta feita a bola sai ao lado. Aos 40 minutos, perda de bola da defensiva local, originado uma jogada perigosa, mas o remate a sair demasiado alto. Chega-se ao intervalo e o resultado era justo.

A segunda parte começa com algum equilíbrio, e só aos 10 minutos surge a primeira nota de registo, com o avançado do Poiares a rematar por cima. O Mirandense responde e logo com golo. Luís Almeida arranca, passa por dois adversários e faz bonito golo. Estávamos no minuto 17. Logo de seguida é Micael, que tenta o golo, mas o guardião defende. Na resposta o Poiares faz jogada perigosa mas a bola sai ao lado da baliza. Aos 35 minutos nova oportunidade dos homens de Poiares, mas a bola tem o mesmo destino do lance anterior. Dois minutos depois, Vítor Campos marca um livre da esquerda e Monteiro de cabeça quase bisa na partida. Já ao cair do pano, é Luís Almeida a bisar e fechar o resultado em 3-0. Boa arbitragem de José M. Lopes. (J.L./ Rodrigo)

 

MIRANDENSE 1 – ALCOBAÇA 3

21º JORNADA

24 de Março  2018

MIRANDENSE: Casquilho. Zé António, Rui Aguiar, P. Figueira e Vítor Campos (Cap.). Lídio e Júlio. Monteiro, João Santos e Xico. Luís Almeida.

Suplentes: Rui Abreu, Jorge Lopes, Jorge Ribeiro, Cajú e Gil

Treinador: Manuel Correia

Massagista: Nelo

Golos: Lídio

O adversário era forte mas a equipa da casa não se intimidou e entrou praticamente a ganhar. Decorria o minuto 3, quando Luís Almeida trabalha bem na esquerda, dribla dois adversários, cruza o guardião larga a bola e Lídio na recarga inaugura o marcador e estrear-se a marcar esta época. As coisas começaram bem mas os homens de Alcobaça reagem, e aos 9 minutos quase marcam. A bola sai por cima mas fica o aviso. Aos 16 minutos, Casquilho é obrigado a dupla defesa. Ao minuto 25, Xico toca para Luís Almeida mas este a rematar ao lado. Três minutos depois, o mesmo protagonista e o mesmo desfecho. Bola ao lado. Já perto do fim Casquilho é obrigado a grande defesa. Chegava-se ao intervalo e o resultado era justo.

A segunda parte começa praticamente com o golo do Alcobaça. Jogada pela direita, o árbitro assistente levanta a bandeira a assinalar uma possível falta ofensiva, a defesa local pára, o árbitro deixa jogar e o avançado faz o golo. Na resposta Luís Almeida tenta aproveitar um atraso curto para o guardião, mas com a baliza escancarada atira á barra. Pediu-se golo mas ninguém tem a certeza se a bola ultrapassou ou não a linha. Como quem não marca sofre, é o Alcobaça a fazer o segundo. O jogo entra numa fase quezilenta, de onde não mais sairia. O desnorte apoderou-se dos locais e são os visitantes que aproveitam tal situação e chegam ao terceiro golo. Cruzamento da direita e o avançado a rematar cruzado de cabeça. Resultado injusto que penaliza os locais, que a partir de certa altura não souberam estar à altura do jogo. Arbitragem de José M. Lopes, muito contestada pelos homens da casa. (J.L.)

 

CRUZEIRO 0 - MIRANDENSE 0

22º JORNADA

7 de Abril  2018

MIRANDENSE: Casquilho. Zé António, Rui Aguiar (cap.), P. Figueira e Júlio. Paulo Silva e Marco. Lídio, Cajú e Xico. Monteiro.

Suplentes: Gil, Jorge Lopes, C. Simões e Micael.

Treinador: Paulo Silva

Massagista: Nelo

O histórico entre as duas equipas é altamente favorável ao Mirandense, mas como as estatísticas não ganham jogos há que esquecer e cada um fazer o seu trabalho, para alcançar a vitória. O jogo começou equilibrado, sem que as equipas entrem a correr riscos, embora com ascendente dos homens de Miranda. A primeira jogada de algum perigo resulta de um canto dos locais, decorria o minuto 11. Na resposta Monteiro aparece em boa posição, toca em Lidio que obriga o guardião a excelente defesa. Aos 24 minutos é Xico a rematar ao poste. Os locais respondem em lance de bola parada, mas o remate sai por cima. Chega-se ao intervalo e o resultado pode considerar-se justo, tendo em conta a escassez de oportunidades.

A segunda parte começa como a primeira terminou, com a bola a ser jogada a meio campo, longe das balizas. Só aos 11 minutos, Júlio remata de longe, mas sem consequências de maior. A bola começa a estar mais perto da baliza local e Mica também tenta a sua sorte mas ao lado. Decorria o minuto 27 quando surge o primeiro caso do jogo. Zé António introduz a bola na baliza, mas o duo de arbitragem anula o golo, com muitos protestos dos homens de Miranda. Parece que o fora de jogo não existe. De seguida Marco Rosa cai na área, mas o árbitro nada assinala, apesar de novos protestos. Aos 32 minutos Marco solicita Xico que remata por cima. Os locais respondem com perigo mas o nulo mantem-se. Resultado injusto para os homens de Miranda. Arbitragem contestada em dois lances pelos visitantes. (J.L.)

 

ÓBIDOS 3 - MIRANDENSE 2

23º JORNADA

       14 de Abril  2018

MIRANDENSE: Casquilho. Zé António, Rui Aguiar, P. Figueira e Vítor Campos. Paulo Silva e Júlio. Lídio, Marco Rosa e Xico (cap.). Cajú.

Suplentes: Jorge Lopes e C. Simões

Treinador: Manuel Correia

Massagista: Nelo

Golos: Marco Rosa (2)

O jogo era de grau de dificuldade elevada, as opções de Mister M. Correia eram poucas, mas apesar de tanta contrariedade a equipa entrou bem, manteve o equilíbrio e até foi a primeira a lançar as hostilidades. Decorria o minuto 12, com Júlio a tentar a sua sorte, mas a bola a sair ao lado. Logo de seguida Lídio ressente- se de mazela antiga e tem de sair. Mais uma a juntar a tantas outras contrariedades. Chegamos aos 30 minutos e surge o golo dos locais. Bola metida em profundidade pela zona central, o avançado aparece solto, toca por cima de Casquilho e de seguida remata para a baliza deserta. O Mirandense reage mas não consegue o empate com que se chega ao intervalo.

Na segunda parte o Mirandense entra determinado a mudar o resultado e acaba por conseguir. Decorria o minuto 7, quando Marco Rosa faz um belo golo. A bola vem dos pés de Júlio do lado esquerdo, Marco domina com o peito e desfere um excelente remate de primeira. A equipa acredita e três minutos volvidos o mesmo Marco Rosa, a cruzamento de Zé António, fuzila nitidamente de cabeça o guardião local. O Óbidos reage,  coloca a carne toda no assador, cai em cima do Mirandense que apesar de tudo se defendia bem. Aos 37 minutos pontapé de penalty para os locais. Zé António intercepta involuntariamente a bola com a mão. Da marca dos onze metros o avançado local coloca a bola, mas Casquilho defende bem. Os homens da terra da ginja continuam a pressionar, mas a defensiva do Mirandense, embora com dificuldade, chegava para as encomendas. Quando se pensava que a vitória estava garantida surge a remontada. Em dois minutos os locais dão a volta ao jogo. Aos 40 minutos empatam a partida e aos 41 fazem o 3-2 final. Resultado injusto para o Mirandense, que devido às múltiplas lesões, está a passar por um período menos bom da época, dada a escassez de opções. Arbitragem sem grandes equívocos. (J.L.)

 

PEDRULHENSE 1 - MIRANDENSE 5

24º JORNADA

       21 de Abril  2018

MIRANDENSE: Casquilho. Lídio, Gil, Cajú e Vítor Campos. Paulo Silva e Júlio. Monteiro, Marco Rosa e Tó Lourenço (cap.). João Santos.

Suplentes: Nuno, Carapau e Jorge Lopes.

Treinador: Manuel Correia

Massagista: Nelo

Golos: João Santos (3), Marco Rosa e Tó Lourenço

A equipa do Mirandense entrou forte e logo no primeiro minuto ganhou o primeiro canto. Os locais respondem também de canto que termina com um remate ao lado. Ao minuto 4, João Santos de regresso aos hat-trik´s remata á trave. Decorria o minuto 10 e é Marco Rosa a tentar a sua sorte, mas a bola sai perto do poste. Aos 15 minutos João Santos na cara do guarda redes, atira ao lado.  O golo espreitava a qualquer momento e acabou por acontecer instantes depois. João Santos remata de zona central e o guardião dá uma ajuda e surge o 0-1. Na resposta os locais rematam com algum perigo mas ao lado. Chegava-se ao intervalo e o resultado era injusto para os de Miranda, tal o caudal ofensivo produzido.

Na segunda parte, o Mirandense volta a entrar melhor e decorria o minuto 8, quando João Santos, bisa na partida, com um bonito chapéu. Os locais através de livre direto reduzem para 1-2, mas os visitantes sempre com o jogo controlado acabam por fazer mais três golos. Aos 17 minutos Monteiro serve Marco Rosa que inscreve também o seu nome na lista de marcadores, ao rematar colocado sem chance para o guardião local. Ao minuto 20, pontapé de penalty a favor do Mirandense e João Santos faz o terceiro da conta pessoal. Já mais perto do final é Tó Lourenço que fecha a contagem, num bom regresso, depois de ausência prolongada. A dupla de arbitragem constituída por dois mirandenses (Carlos Simões e Rodrigo) esteve bem. (J.L.)

 

MIRANDENSE 1- ATALAIA 1

25º JORNADA

       28 de Abril  2018

MIRANDENSE: Casquilho. Zé António, Gil, Cajú e Júlio. Paulo Silva e Marco Rosa. Micael, Canita e Monteiro (cap.) João Santos.

Suplentes: Nuno, Carapau e Jorge Lopes, Tó Lourenço, Luís Almeida, Xico e Rui Aguiar.

Treinador: Manuel Correia

Massagista: Nelo

Golos: Marco Rosa

O adversário era difícil, competente e com unidades de grande qualidade, pelo que as cautelas iniciais dos locais eram sinal de grande respeito pelo opositor. Logo aos 5 minutos Casquilho é obrigado a intervir e a defender como pode para a frente, com a recarga a sair por cima da barra. Na resposta João Santos bem lançado por Paulo Silva remata ao lado. Ao minuto 18, Cajú faz falta em zona proibida. Da marcação do livre, a bola bate no poste da baliza dos locais. Aos 24 minutos de novo através de livre, Casquilho volta a estar em grande plano. O Mirandense reage e Micael em boa posição remata para boa defesa do guardião do Atalaia. Já perto do fim da primeira parte é Marco a tentar a sua sorte ma obrigar o guarda redes a excelente defesa. Chegava-se ao intervalo e o resultado era justo tendo em conta o futebol praticado por ambas ase equipas.

A segunda parte começa com uma grande defesa de Nuno, que substituíra Casquilho ao intervalo. Livre em zona frontal e Nuno a responder com muita competência. Os locais respondem através de Luís Almeida, mas este adianta a bola e a jogada perde-se. Decorria o minuto 6, quando o Atalaia faz golo. Defesa local pouco lesta, a bola a sobrar para o avançado, que faz o primeiro da tarde. O Mirandense responde com várias situações mas só aos 36 minutos consegue empatar a partida. Canto apontado por Paulo Silva e Marco Rosa de cabeça ao segundo poste a fazer o golo e a colocar justiça no marcador. Excelente arbitragem de Ângelo Simões. (J.L.)

 

  1.  A. VISEU 3 - MIRANDENSE 1

26º JORNADA

5 de Maio  2018

MIRANDENSE: Casquilho. Rui, P. Figueira, Cajú e V. Campos. Paulo Silva e Gil. Pedro Chapinha, Marco Rosa e Monteiro. Xico (cap.).

Suplentes: Carapau e Jorge Lopes, Tó Lourenço e C. Simões.

Treinador: Manuel Correia

Massagista: Nelo

Golo: Marco Rosa

O adversário era totalmente desconhecido devido à inexistência de jogos entre ambos os emblemas, o campo, de relva natural não estava nas melhores condições e a temperatura era demasiada elevada para a época. Apesar destas condições a equipa entrou bem, foi percebendo que o adversário era acessível e até teve em Xico a melhor oportunidade de golo decorria o minuto 6. Os homens de Viseu responderam, e aos 8 e 10 minutos criaram perigo com remates a causarem calafrios à defensiva de Miranda. Decorria o minuto 20 quando surge o golo dos locais. Remate descaído sobre a direita com a bola a sobrevoar Casquilho e a anichar-se nas redes. Na resposta Marco Rosa, obriga o guardião viseense a excelente intervenção, negando um golo quase certo. Já perto do fim da primeira parte os locais rematam mas o perigo passa. Chegava-se ao intervalo e o resultado era injusto para o Mirandense.
O segundo tempo começa com os homens de Miranda por cima e logo aos 3 minutos Marco Rosa, trabalha bem no coração da área, remata, mas a bola embate num defensor local e perde-se. No minuto seguinte, surge o empate. Xico cruza da direita e Marco Rosa encosta para golo, colocando justiça no resultado. Quando se pensava que seria o princípio da recuperação surgem duas contrariedades. Marco Rosa e Pedro Chapinha têm de ser substituídos e a equipa ressente-se. Duas peças importantes do centro do terreno que abalaram a estrutura da equipa e aí começaram as dificuldades. Os minutos 31 e 33 são prova disso, porque aí surgem os golos dos locais que lhes dão a vitória. O primeiro surge num remate cruzado e o terceiro numa perda de bola, que permite iniciar a jogada que dará o último golo. O Mirandense através de P. Figueira ainda tem dois lances de algum perigo. O primeiro na sequência de um livre, com muito mérito do guarda redes e outro numa cabeçada que falha o alvo por pouco. Boa arbitragem num jogo que a equipa de Miranda merecia mais. (J. L.)

 

MIRANDENSE 1 – TONDELA 0

27º JORNADA

19 de Maio  2018

MIRANDENSE: Nuno. Rui, P. Figueira, Cajú e Gil. Paulo Silva (Cap.) e Júlio. Micael, Pedro Chapinha e Monteiro. Luís Almeida

Suplentes: Casquilho, Carapau e Jorge Lopes, Tó Lourenço, Zé António e Mino.

Treinador: Manuel Correia

Massagista: Nelo

Golo: Auto golo

O jogo encerrava uma carga emocional forte, especialmente para os homens de Tondela, que, naquele próprio dia, viram partir um dos seus, daí ter sido feito um minuto de silêncio em sua memória. Mas vamos ao jogo que se perspectivava difícil para os locais, devido à qualidade do adversário. Mesmo rodeado de cautelas, a equipa da casa entrou bem e de bola parada através de Cajú, criou perigo. Decorria o minuto 8. Aos 13, é Luís Almeida que trabalha bem, mas a jogada perde-se, O Tondela reagia, mas acabou por ser o Mirandense numa jogada de alguma confusão dentro da área a inaugurar o marcador. Foi o próprio defesa, que introduziu a bola na sua própria baliza. Estávamos no minuto 22. O Tondela desperta, melhora a qualidade de jogo e aos 25 minutos, num cruzamento da direita, quase marca, mas o seu avançado não aproveita. Chega-se ao intervalo e o resultado era justo.

A segunda parte começa com o Tondela mais pressionante, e ao segundo minuto, através de livre, quase empata a partida. Aos 7 minutos, grande oportunidade dos locais. Mino toca para Júlio que remata e Pedro Chapinha quase emenda para golo. Na resposta Casquilho faz boa intervenção e logo a seguir através da marcação de um livre sobre a esquerda, aparecem três homens do Tondela soltos na área, mas o remate sai ao lado. Ao minuto 12, de novo Casquilho a fazer excelente saída aos pés do avançado adversário.  Logo de seguida, livre contra os locais e Casquilho a fazer dupla defesa, afastando assim o perigo. Já perto do fim, cruzamento da direita e Mino de cabeça a não conseguir desfeitear o guardião de Tondela. Jogo equilibrado, com vencedor justo, embora o empate não escandalizasse, contra uma excelente equipa. Boa arbitragem. (J.L.)

 

MIRANDENSE 1 – EIXENSE 3

28º JORNADA

26 de Maio  2018

MIRANDENSE: Casquilho. Rui, Cajú (cap.), Gil e Vítor Campos. Marco Rosa e Júlio. Tó Lourenço, Pedro Chapinha e Xico. João Santos

Suplentes: Nuno, Zé António, Jorge Lopes, Guimar e Monteiro.

Treinador: Manuel Correia

Massagista: Nelo

Golo: Júlio

A equipa da casa conhecia os atributos do adversário e sabia que uma entrada forte poderia criar alguns problemas e apanhar de surpresa os homens de Eixo. Foi exatamente o que aconteceu e logo ao minuto 4, Pedro Chapinha trabalha bem, serve João Santos que perde o lance. No minuto seguinte é Júlio que através de livre, tenta a sua sorte, mas a bola acerta na barreira. O Eixense reage, também de livre com algum perigo, mas não aparece ninguém para a emenda. Ao minuto 19 surge o 0-1. Livre frontal, com a bola a chegar ao seu avançado que encosta para o golo. Na resposta João Santos aparece em boa posição mas o guardião nega o golo e defende para canto. Decorria o minuto 21 e de novo João Santos de cabeça atira por cima. Os locais atacavam muito, criam situações para marcar mas a bola não entra. Júlio por mais duas vezes tenta mas sempre com o guarda redes a superiorizar-se. Chega ao intervalo e o resultado é injusto para os homens de Miranda.

A segunda parte começa com a bola longe das balizas e só ao minuto 12, Xico trabalha bem na esquerda mas Pedro Chapinha remata ao lado. Decorria o minuto 15, quando surge o empate. Júlio, que no primeiro tempo tentou por diversas vezes, acabou por ser premiado desta vez e na cara do golo não hesita e empata a partida. Os homens de Aveiro reagem e aos 19 minutos chegam de novo à vantagem. O Mirandense sente-se injustiçado tenta voltar a empatar a partida, mas acabam por ser os visitantes a fazer novo golo. Bola colocado em zona central e o avançado a rematar colocado, com Casquilho ainda a tocar na bola, que no entanto entrou junto ao poste direito. Excelente arbitragem de Ângelo Simões. (J.L.)

 

V TORNEIO EXPO-MIRANDA

HOMENAGEM A ZÉ GODINHO

 

RESULTADOS

MIRANDENSE 0 – PENELENSE 0

  1. VISEU 1 – MARINHENSE 0

MIRANDENSE 1 – MARINHENSE 1

VISEU 0 – PENELENSE 0

  1. VISEU 0 – MIRANDENSE 2

MARINHENSE 0 – PENELENSE 1

 

                                CLASSIFICAÇÃO

                                  1º NVCA MIRANDENSE – 5 Pts

                                  2º - VETERANOS DO PENELENSE – 5 Pts

                                  3º A. VISEU – 4 Pts

                                  4º MARINENENSE – 1 Pts

 

MIRANDENSE 0 – VETERANOS PENELENSES 0

MIRANDENSE: Casquilho. Gil, P. Figueira, Cajú e Vítor Campos. Paulo Silva (cap.) e Marco Rosa. Monteiro, Pedro Chapinha e Xico. João Santos.

Suplentes: Mino, Jorge Lopes, Guimar, Júlio, Simões, Carapau, Luís Almeida, Tó Lourenço, Micael.

Treinador: Manuel Correia

Massagista: Nelo

O primeiro jogo de qualquer competição curta é sempre bastante importante e a juntar a isso a valia do adversário, que se apresentou em Miranda reforçado para tentar revalidar o título conquistado na época anterior, faziam desta partida de extrema importância para os locais. Daí as equipas entrarem concentradas e cautelosas com poucas oportunidades, muito jogado a meio campo, encaixadas táticamente e com medo de num lance fortuito, acabarem por perder o jogo. A segunda parte não foi muito diferente da primeira e de realçar um lance duvidoso na área do Penela, em que Luís Almeida é tocado, mas o árbitro, quiçá bem, a mandar seguir. Resultado justo com duas excelentes equipas, que acabaram por justificar as posições na tabela classificativa no final do Torneio. Arbitragem em bom nível, tendo apenas naquele lance dentro da área justificado algumas dúvidas. (J.L.)

 

MIRANDENSE 1 – MARINHENSE 1

MIRANDENSE: Mino. Gil, P. Figueira (cap.), Cajú e Carapau. Paulo Silva e Guimar. Micael, Marco Rosa e Xico. João Santos.

Suplentes: Casquilho, Jorge Lopes, Monteiro, Pedro Chapinha, Simões, Zé António, Luís Almeida, Júlio, Tó Lourenço,

Treinador: Manuel Correia

Massagista: Nelo

Golo: Júlio

Os locais tinham plena consciência que esta segundo jogo teria de ser para vencer e começar assim a caminhada rumo à vitória no Torneio. Com este espirito a equipa começou bem e logo aos 5 minutos Marco Rosa de cabeça atira ao lado, Alguns minutos depois é Xico a não acertar na baliza. Os homens da Marinha reagiram mas o nulo manteve-se até ao intervalo.

Na segunda parte surge o golo do Marinhense. O avançado entra pelo coração da área, finta alguns adversários e faz um bonito golo. Na resposta Júlio empata a partida e pensava-se que os locais, que ainda dispuseram de algumas oportunidades, chegassem à vitória, mas o resultado não se alterou e é penalizador para os locais. Boa arbitragem. (J.L.)

 

MIRANDENSE 2 – A. VISEU 0

MIRANDENSE: Casquilho. Zé António, P. Figueira, Cajú (Cap.) e Carapau. Paulo Silva e Júlio. Tó Lourenço, Marco Rosa e Xico. João Santos.

Suplentes: Mino, Jorge Lopes, Monteiro, Pedro Chapinha, Simões, Luís Almeida, Guimar, Gil, Micael.

Treinador: Manuel Correia

Massagista: Nelo

Golos: Pedro Figueira e Micael

Este terceiro jogo era de tudo ou nada para os locais. Mesmo ganhando estavam dependentes do resultado do último jogo do Torneio entre o Marinhense e o Penelense. Daí a equipa entrar forte e logo no primeiro minuto, Xico faz cruzamento remate e Tó Lourenço não consegue a emenda. Aos três minutos Marco Rosa de livre atira ao lado. Os viseenses respondem mas é o Mirandense a chegar ao golo. Boa jogada de entendimento, com Pedro Figueira a receber a bola a progredir alguns metros e a desferir um remate colocado sem hipótese para o guardião adversário. Estávamos no minuto 14 de jogo.

Na segunda parte logo aos 3 minutos, Micael trabalha bem na direita, cruza longo mas não aparece ninguém ao segundo poste. Aos 6 minutos é o Viseu a criar perigo. No seguimento de um pontapé de canto, a bola chega a o seu avançado que atira à malha lateral. No minuto seguinte é Micael em boa posição mas tenta o chapéu e a bola sai ao lado. Na resposta o Viseu quase marca mas Mino faz excelente intervenção a mostrar classe. Aos 12 minutos Luís Almeida em zona central abre espaço a Micael que na cara do guardião não treme e faz o segundo golo. Da reação dos visitantes nada resulta e já ao cair do pano, na sequência de um pontapé de canto apontado por Paulo Silva, Marco Rosa de cabeça atira ao lado. Chegava-se ao fim do jogo e o resultado é justo para os locais e abre-lhe o caminho na vitória no seu próprio Torneio que acaba por acontecer pela primeira vez em cinco edições. Boa arbitragem. (J. L.)

 

 

MIRANDENSE 5 – CRUZEIRO 1

29º JORNADA

9 de Junho 2018

MIRANDENSE: Casquilho. Victor Campos (cap.), P. Figueira, Cajú e Filipe. Marco Rosa e Gil. Micael, Pedro Chapinha e Monteiro. Gonçalo

Suplentes: Nuno, Jorge Lopes, Guimar e Tó Lourenço.

Treinador: Manuel Correia

Massagista: Nelo

Golos: Gonçalo (2), Marco Rosa, Tó Lourenço e Monteiro

Apesar da proximidade do final da época e do cansaço acumulado, a equipa está a jogar bom futebol, com exibições de alto nível. Apesar disso são os homens de Espinho a criar perigo e  logo ao minuto 3, jogada rápida mas a bola vai à malha lateral. Na resposta Pedro Chapinha atira ao lado. Aos 6 minutos, Cajú tenta a sua sorte de longe e obriga o guardião a grande defesa. Aos 15 minutos surge o 1-0 para os locais. P. Figueira lança Monteiro que à saída do guarda redes, toca para Gonçalo que encosta para golo. No minuto seguinte Gonçalo bisa na partida, ao surgir pela meia esquerda e a aproveitar o adiantamento do guarda redes, fazendo um bonito golo. Logo de seguida é Marco que tenta mas a bola sai ao lado. O adversário responde através de canto mas sem perigo. Decorria o minuto 29 e Gonçalo perde a possibilidade de fazer um hat trick, ao falhar na cara do golo. Chegava-se ao intervalo e o resultado era ajustado à produção em campo.

A segunda parte começa com um lance duvidoso na área do Mirandense, com os forasteiros a reclamarem penalty, mas o árbitro a mandar seguir. Talvez tivessem razão os homens do Cruzeiro, porque parece que a carga é à margem da lei. Aos 15 minutos surge o golo do Cruzeiro. Livre descaído para a direita e o avançado a pentear a bola e esta a entrar no canto inferior direito de Nuno. Poderia pensar-se que seria o início da recuperação dos homens do Norte, mas foi Marco Rosa, através de livre direto a fazer o 3-1, com um remate colocado, que deixou o guardião pregado ao solo. A partir desse momento os locais geriram o jogo a seu belo prazer, fizeram o adversário correr atrás da bola e criaram inúmeras situações de golo. Aos 33 minutos é Tó Lourenço a fazer o quarto golo após excelente jogada de insistência de Guimar pela esquerda. Dois minutos depois é Monteiro a registar o seu nome na lista de marcadores, ao limitar-se a encostar, numa bela jogada de Tó Lourenço que ofereceu de bandeja a bola aos eu colega de equipa. Já nos descontos, grande jogada de Guimar pela esquerda a tocar em Micael que quis fazer o golo e acabou por perder o lance. Boa arbitragem de José M. Lopes. (J. L)

 

LUIS ALMEIDA e MARCO ROSA, com 12 golos cada, foram os artilheiros da Época 2017/2018

 

MARCADORES

Luís Almeida e Marco Rosa – 12 golos

João Santos – 8 golos

Canita e Sérgio – 7 golos

Tó Lourenço – 3 golos

Xico, Júlio, Pedro Figueira, Micael, Gonçalo, Monteiro e Fizé  – 2 golos

Paulo Silva, Lídio e Jorge Lopes - 1 golo.

Autogolo - 1

 

JOGOS - 34

VITÓRIAS – 14

EMPATES – 7

DERROTAS – 13

 

G.M. – 67

G.S. - 63